sexta-feira, 8 de abril de 2011

Para semana santa: Risotto de Bacalhau


Experimente um delicioso risoto de bacalhau!

Ingredientes:
400 gramas de arroz arbóreo
3 colheres (sopa) de azeite
700 gramas de bacalhau dessalgado
1 colher (sopa) de cebola triturada
4 tomates médios sem pele sem sementes
5 dentes de alho triturados
150 ml de vinho branco seco
1,4 litro de caldo de peixe
sal a gosto

Modo de preparo:
Cozinhe o bacalhau dessalgado em fogo brando por cerca de 10 minutos, retire e solte as lascas (semidesfiado).
Aqueça 1 colher e meia de azeite, doure o alho, refogue as lascas de bacalhau, acrescente os tomates já cortados em cubos e apure por 4 minutos. Reserve.
Em outra panela, aqueça o restante do azeite, coloque a cebola para dourar, acrescente o arroz e refogue. Adicione o vinho branco, mexa e deixe evaporar. Junte 3/4 do caldo de peixe e vá mexendo, corrigindo sempre que necessário. Cerca de três minutos antes de apagar o fogo, incorpore o bacalhau. Reserve umas lascas para decorações.
Sirva em pratos aquecidos Decore com as lascas de bacalhau.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

CAFÉ COLONIAL

O café colonial é uma das mais autênticas tradições da cultura e da cozinha alemã, tanto é que ainda hoje em toda cidade em que a população é de origem alemã, as famílias conservam este costume aos domingos à tarde. As mesas repletas de cucas, pães, apfelstrudel (torta de maçã), schmier, nata, queijo, salame, mel, queschmier, morcilias,conservas, chocolate quente, café, chás, wafles, tortas.

A tradição veio com os antepassados alemãs que aqui no sul se tornou comercial devido à procura de viajantes e de turistas, que ao chegarem tarde da noite, em cidades onde não havia hotéis ou mesmo restaurantes, alguns colonos prontificavam-se a atender estas pessoas, com alojamento e refeições, no velho costume germânico, colocando à mesa o que havia de melhor. Estas iguarias já eram tradicionais nas festas de kerb, onde após as missas dominicais, os fiéis, acompanhados de uma bandinha, dirigiam-se ao salão paroquial, onde tinha início todo o ritual dos Kerbs, e esse costume começou a atrair cada vez mais gente. Da necessidade de atender os turistas os colonos deram o início ao café colonial. 


Outro modo de denominar o café colonial seria que representaria a mesa farta do colono, antes de ir, muito cedo do dia, para seus afazeres em suas pequenas propriedades rurais. Como ficava do alvorecer ao anoitecer envolvido no trabalho, o “café do colono”, por nós, comercialmente, chamado de café colonial, era extremamente reforçado, capaz de proporcionar-lhe energia suficiente para o desempenho árduo de suas funções. Visto que o produto café colonial foi criado em Gramado, uma região de forte colonização e influência alemã e italiana, a mesa servida em nossa casa, representa da forma mais fiel possível, um pouco da tradição e história destas duas culturas. 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Gerenciamento de Bares e Restaurantes

Hoje nosso coordenador do curso de Gastronomia o chef Bruno Mendes, da Faculdade Cambury, nós informou sobre a importância de estudar e dar ênfase a matéria do chef Abraão: Gerenciamento de Restaurantes. Eu achei um site interessante no qual gostaria de compartilhar com vocês. Espero que gostem!
Para entrar no site de gerenciamento de bares e restaurantes clique aqui!